Objectivos

Esta PAP (blogue) tem o intuito de divulgar e esclarecer toda a evolução da História do Marketing e da Comunicação ao longo dos tempos.Começando pela forma como surgiram as etapas pelas quais tiveram de passar até chegar aos dias de hoje.











sexta-feira, 9 de julho de 2010


Os meus Cartazes




terça-feira, 6 de julho de 2010

A importância da internet para o Marketing

A Internet é hoje uma ferramenta importante em qualquer plano de marketing. Entre as utilizações potênciais da Internet no plano de marketing, o sítio Web tem um papel fundamental atribuindo-se-lhe três vertentes fundamentais: informar, entreter e comunicar. Dependendo da natureza da instituição responsável pelo sítio Web e do objectivo que esteve por detrás da sua criação, irá ser dado maior ou menor ênfase a cada uma dessas vertentes.
O Marketing de Internet, também referido como i-marketing, web marketing, marketing online ou E-Marketing, é o marketing de produtos ou serviços na Internet.O E-Marketing pode ser conceituado como os esforços das empresas em informar, comunicar, promover e vender seus produtos e serviços pela internet. Esta modalidade de promoção apresenta grandes vantagens em relação aos veículos de marketing tradicionais como o facto de tanto grandes como pequenas empresas podem enfrentar seus custos já que estes são relativamente baixos, não há limite real de espaço para propaganda, o acesso é rápido e o site fica disponível para o mundo todo, sem limitações geográficas.

A internet está provocando uma transformação excepcional no mundo dos negócios, exigindo que as organizações deixem de lado muito do que foi aprendido até agora e passem a pensar no capitalismo globalizado a partir de uma óptica mais avançada, que até pouco tempo atrás nem era concebível, onde empresas e consumidores não possuem fronteiras.

Características importantes do Marketing na Internet: 
• Efeito imediato: Permite uma enorme rapidez na implementação das campanhas promocionais e apresentação de novos produtos/ serviços, crescimento dos utilizadores na Internet ;
• Personalização: È a chave para passar do tradicional marketing para um marketing one-to-one.
• Quantificação: A internet permite mensurar as visitas, pesquisas, etc.
• Envolvimento do Utilizador: Novas formas de envolvimento do cliente uma vez que este é inevitavelmente interactivo.
• Efeito de Rede: A comunicação entre clientes é importante. Os clientes tem maior capacidade de constituir ou destruir a reputação de empresas ou marcas.

Razões para apostar no Marketing de Internet:
Aumento das compras via Internet;
Novas formas de fazer negócios;
Resolver disfunções competitivas;
Diversificar canais;
Atrair novos clientes.
Finalidades:
O Marketing e o E-Marketing visam a mesma finalidade: a aplicação de técnicas, métodos e sistemas que permitam a adequação da oferta (produtos, serviços, ideias) em todas as suas vertentes (preço, distribuição, comunicação) à satisfação das necessidades detectadas ou pressentidas nos consumidores. O E-Marketing pode ser considerado a aplicação da filosofia de Marketing às novas tecnologias.

E-Marketing e negócios na Internet:
Através da Internet, encontramos uma nova e poderosa forma de comunicar. Comunicar, neste meio, significa a conjugação de texto, imagem, dados e som numa só mensagem. As fronteiras físicas desaparecem facilmente, quando se comunica com indivíduos de várias partes do globo, o que permite uma maior troca de informação. A Internet permite-nos segmentar e personalizar as mensagens, passando então a comunicar com a sociedade de uma forma individualizada e personalizada. Identificam-se algumas vantagens deste meio, na óptica das organizações e dos consumidores.

Para as empresas no mercado virtual é importante:
Imagem e prestígio da organização;
Notoriedade e reconhecimento da marca;
Prospecção de desenvolvimento do mercado;
Reacção da concorrência;
Venda de produtos e/ou serviços;
Melhoria do serviço aos clientes;
Poupança de recursos/reduzir custos;
Teste de novos produtos no mercado e estudos de mercado;
Adaptabilidade constante;
Promoção de uma comunicação interactiva, bidireccional (empresa -cliente e vice versa);
Acesso permanente ao mercado;
Acesso permanente aos mercados internacionais, a outros segmentos ou nichos;
Possibilidade de actuação global;
Redução dos tempos de transacção;
Redução de erros de processamento;
Rapidez de adopção das novas tecnologias.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing_de_Internet

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Marketing de Relacionamento

"No passado, a noção de marketing poderia resumir-se em uma ligação do executivo-chefe ou seja, marketing era visto como uma função isolada na empresa, que estaria inclusive subordinada a outras funções. Este marketing era entendido como um conjunto de várias estratégias para iludir o cliente persuadindo-o a comprar os produtos daquela empresa. Hoje, o marketing não é uma função e sim uma forma de fazer negócios, e não está restrita a um departamento, todos dentro da empresa devem ter a consciência, desde a pessoa que serve o café até o mais alto executivo".



O OBJECTIVO É GANHAR O MERCADO E NÃO APENAS VENDER O PRODUTO.
Às vezes deter o mercado significa ampliá-lo, outras vezes, diminuí-lo. A Apple conseguiu fazer as duas coisas nos esforços de criar e deter o mercado. Se naquela época ela tivesse a mentalidade de fatia de mercado, teria lançado um computador dentro dos padrões do já gigante IBM, e ficaria sempre sujeito às vontades da IBM, mas ao invés disso, procurou um mercado que ainda não existia, encontrou o mercado de editoração eletrônica, criou micros específicos para isso. Uma vez dentro das empresas, qualquer outro passo seria mais fácil, então manteve contato e um bom relacionamento com seus clientes, avaliando quais eram suas maiores necessidades, e assim criou o primeiro sistema operacional baseado em gráficos e ícones, o principal diferencial de seu equipamento era a facilidade de manuseio.



As empresas devem ter um conhecimento do seu público a ponto de toda a corporação conseguir ver o produto/serviço da mesma forma que seus clientes. Conseguir entender a sua mente, analisar suas percepções e por fim determinar estratégias que permitam atender da melhor forma suas necessidades.



Outro ponto importante tem que ser levado em conta. Quando alguém compra um produto ou serviço, ele cria uma expectativa quanto ao que lhe será apresentado. Quando recebe (o produto ou serviço), é a hora da percepção, que vai confirmar, anular ou superar suas expectativas. Fazendo essa comparação obtém-se a satisfação.



Para realizar um bom marketing de relacionamento em uma grande empresa pode se fazer uso de uma série de ferramentas tecnológicas, como captação e análise de um eficaz banco de dados dos seus clientes. Através dele consegue-se um tratamento mais personalizado ao público.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Os Conceitos e as Funções de um Profissional de Marketing




As funções do Profissional em Marketing:

Gerente de produtos, de mercado e o vice-presidente de marketing: analisar, planear e implementar programas que produzam um nível e composto de transacção desejado como os mercados alvos.

Gerente de marketing:  estimular a demanda pelos produtos da empresa, influenciar o nível, o momento e a composição da demanda de maneira a ajudar a organização a atingir seus objectivos. Realizam pesquisas de marketing, planeamento (mercados-alvo, posicionamento de mercado, desenvolvimento de produto, fixação de preço, canais de distribuição, distribuição física, comunicação e promoção), implementação e controle.
Conceitos de Marketing:



1. Conceito de Produção:



Assume que os consumidores darão preferência aos produtos que estiverem amplamente disponíveis e forem de preço baixo. Os gerentes de organizações orientadas para a produção concentram-se em atingir eficiência de produção elevada e distribuição ampla.
2. Conceito de Produto:
Assume que os consumidores favorecerão aqueles produtos que oferecem mais qualidade, desempenho ou características inovadoras. Os gerentes das organizações orientadas para o produto focam sua energia em fazer produtos superiores, melhorando-se ao longo do tempo.
3. Conceito de Venda:
Assume que os consumidores, se deixados sozinhos, normalmente, não comprarão o suficiente dos produtos da organização. Assim, a organização deve empregar um esforço agressivo de venda e de promoção.
4. Conceito de Marketing:
Assume que a chave para atingir as metas organizacionais consiste em ser mais eficaz do que os concorrentes para integrar as actividades de marketing, satisfazendo, assim, as necessidades e desejos dos mercados-alvo.
5. Conceito de Marketing Social:
Assume que a tarefa da organização é determinar as necessidades, desejos e interesses do mercado alvo e atender às satisfações desejadas mais eficaz e eficientemente do que os concorrentes, de maneira a preservar ou ampliar o bem-estar dos consumidores e da sociedade. Alerta que as empresas devem equilibrar três considerações: o lucro da empresa, a satisfação dos desejos do consumidor e o interesse público.
http://guiadomarketing.powerminas.com/conceitos-de-marketing/


O que é o mercado -alvo?
A primeira coisa a ser definida em qualquer pleneamento de marketing é quem são seus consumidores, e qual exactamente é o seu mercado alvo. Este é o grupo de consumidores a quem a empresa decide digerir seus produtos, serviços  ou ideias, com uma estratégia destinada a satisfazer suas necessidades e preferências específicas, uma vez que, por maior e mais eficaz que seja, nenhuma empresa pode fazer um bom trabalho em todos os mercados e satisfazer todas as necessidades da sociedade.

http://guiadomarketing.powerminas.com/372/

A origem e objectivos do Marketing


A ciência do marketing, ligada ao controle dos mercados, é mais antiga do que aquela que investiga a ciência dos mercados. O conhecimento de marketing por parte dos gerentes teve um papel fundamental no surgimento do capitalismo contemporâneo.
Desde a metade do século XIX, a internalização dos mercados nas grandes companhias, a prática repetida da segmentação do mercado ou mesmo a construção social da demanda confirmaram a vitória da “mão visível” dos gerentes sobre a “mão invisível” do mercado. Uma vez que o marketing não é mais do que uma arma comum de forças do negócio, seu e tudo reforça a ideia de uma construção social dos mercados e é visto “‘como uma extensão do poder de oferta sobre a demanda.
A história do marketing está ligada à separação progressiva do conhecimento de marketing, das práticas de mercado, localizado entre a oferta e a demanda, mas, também, entre a ciência e a prática, muda toda a perspectiva. O Marketing surge como uma disciplina alternativa da economia de mercado, favorecendo a circulação do conhecimento, a melhoria dos conceitos e, ainda, da implementação de novas ideias e práticas.
Para o bom entendimento de como a urgência do marketing, como uma disciplina gerência, contribuiu para o funcionamento dos mercados, é importante observar que, quando se começou a realizar estudos académicos nesta área, a Economia era a única disciplina que lidava com o fenómeno do marketing e os economistas da época criaram um “novo conhecimento” ao se comprometerem a seguir, fisicamente, os movimentos.
Objectivos do marketing:
Os objectivos do marketing têm que estar totalmente vinculados aos objectivos da organização em que ele está inserido. Se a organização pretende a perenidade, gerar lucros deve ser temperado com a preocupação pelos valores humanos e sociais. Parece ser uma tendência do materialismo voltado para o humanismo e as empresas que tomam a sério essa mudança terão que ficar mais atentas aos objectivos de longo prazo mais que os de curto prazo. Além disso, os executivos de marketing devem estar mais preocupados com a qualidade do relacionamento com o mercado do que com os produtos que produzem.Os objectivos de curto prazo, além dos resultados sociais das organizações, podem ser definidos em termos financeiros, de volume ou de participação de mercado.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Encontrei na Internet um trabalho em Power Point que transmite uma ideia Global e bem sistematizada das diversas formas de Comunicação Tipos de comunicação

A comunicação não se realiza apenas entre os homens, mas é típica da espécie humana, no entanto, há muitos outros meios de que o homem se serve para comunicar ideias todos os sinais, alem das palavras que se empregam para indicar:
        - Sentimentos e atitudes;
        - Expressões faciais;
        - Gestos corporais;
        - Sons diversos.
Comunicação Verbal:
                    “È aquilo que se diz” expressão de ideias, desejos, opiniões, crenças, valores, etc.

Tipos de Comunicação Verbal:    
     Verbal escrita:                            
- Livros;                                                
- Jornais;
- Telefone;
- Cartazes.

Verbal oral:
- Diálogo entre duas pessoas;
- Televisão;
- Rádio.
Comunicação não Verbal:
Todas estas formas de linguagens não verbais exprimem e comunicam ideias, sentimentos e emoções, acompanham, reforçam e chegam a substituir a linguagem verbal, delineando significações de conferindo uma vivência mais profunda e autentica da comunicação. 
A comunicação não verbal processa-se através dos gestos, das posturas, das expressões faciais, das organizações da voz e do silêncio, do vestuário, dos objectos de que nos fazemos cercar, da relação que estabelecemos, quer com estes objectos quer nós.


Gestos:


  • Acompanham a linguagem falada e reforçam a mensagem verbal;
  • Os gestos são aprendidos e estão limitados pela sociedade e cultura onde estamos inseridos;
  • Aprendemos a utilizar um código um código gestual e interpretámo-lo;
  • Ajudam a interpretar o conteúdo das comunicações, definir os papéis e os desempenhos sociais.
Postura:
A forma como nos posicionamos transmite aos outros se estamos interessados em estabelecer contacto se estamos interessados nos que eles têm para dizer.
Ex: Braços ou pernas cruzadas para longe do outro indicam desinteresse.

Uma postura corporal, aberta indica relaxamento e interesse num contacto mais próximo.

Expressões faciais:
Quando comunicamos o nosso corpo também fala. As nossas expressões faciais comunicam os nossos sentimentos, emoções e reacções internacionalmente ou não.
Através da nossa expressão facial podemos postar respeito ou
desrespeito para com os outros. 


                                                               Contacto visual:
É algo potente. A sua ausência é entendida como desonestidade, ansiedade ou desinteresse. È também uma oportunidade perdida da nossa parte, pois não conseguimos aperceber-nos das reacções do outro.
Em contrapartida, quando fazemos contacto visual transmitimos interesse. Olhar os outros nos olhos também nos transmite, saber do seu interesse em nós ou em algo que estão a observar.
Silêncios:

  • Bastante frequentes nas relações afectando-as;                                       

  • Momento de profunda troca de emoções e sentimentos;

  • Fundamentais, porque para executar o outro é preciso estar em silencio;

  • Fazem parte integrante da comunicação.

Toque:

           











Acenar com a cabeça:
Permite-nos transmitir aos que estamos a compreender aquilo que estão a dizer e incentiva-os a continuar.
Existem algumas pessoas que não usam esta linguagem gestual, transmitindo uma mensagem de discordância, desinteresse ou confusão relativamente ao assunto.

Roupa e Adornos:
A maneira como nós nos vestimos comunica algo aos outros não só através das cores (alegres, garridas ou escuras), mas através dos tecidos e do corte utilizado.

Ex.: Uniformes- Através  deles sabe-se o papel desempenhado pelo sujeito.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

O Marketing ao longo dos tempos

http://www.nikken.arturdomingos.org/8d5a3b51-f867-4588-862a-9f51c6c11e87-9.html
História do marketing:
 A Pré-História
Apesar de encontrarmos as suas raízes ao longo da história da humanidade, na própria génese do comércio o marketing é um campo de estudo novo, se o compararmos com os demais campos do saber. O estudo do mercado, surgiu da necessidade dos industriais de administrar a nova realidade, oriunda da Revolução Industrial. Neste estágio o marketing ainda é inseparável da economia e da administração clássica, a sua preocupação era exclusivamente a maximização dos lucros. Os consumidores não tinham qualquer poder de escolha e a concorrência era praticamente inexistente.
Mantendo-se inalterada até fins da Segunda Guerra Mundial, reagindo ao crescimento da concorrência, especialistas começaram a teorizar sobre como atrair e lidar com seus consumidores, surgindo então a cultura de vender a qualquer preço. Neste período, os vendedores cheios de truques faziam da arte de vender e até hoje os profissionais do mercado são vistos com desconfiança.

Década de 1950
O primeiro golpe contra esta cultura veio em 1954 pelas mãos de Peter Drucker ao lançar o seu livro “A Prática da Administração”, não se tratava de propriamente um livro sobre marketing, mas foi o primeiro registo escrito que cita o marketing como uma força poderosa a ser conquistada em consideração pelos administradores.

Década de 1960
O segundo golpe veio em 1960 por Theodore Levitt, mais tarde intitulado o pai do marketing, professor da Harvard Business School revelou uma série de erros de percepções e mostrou a importância da satisfação dos clientes e transformou o mundo dos negócios. O vender a qualquer custo deu lugar à satisfação garantida. Não é de admirar que assistiu-se logo após este período a um renascimento das marcas como Coca-Cola, Sears, Marlboro, etc.
O mundo do marketing começou a evoluir, muitos artigos científicos foram escritos, muitas pesquisas feitas e dados estatisticamente relevantes traçados. Começando assim a necessidade de efectuar um estudo sério do mercado. Este conhecimento adquirido ficou divulgado, muitas vezes restrito ao mundo académico. Em 1967, Philip Kotler, lança a primeira edição de seu livro "Administração de Marketing", onde reúne, testa e consolida as bases daquilo que até hoje formam os princípios do marketing.

 Década de 1970
Nos anos 70 destacou-se o facto de surgirem departamentos e directorias de marketing em todas as grandes empresas. Não se tratava de mais uma boa ideia, mas de uma necessidade de sobrevivência. É nesta época que se multiplicam os supermercados, shoppings centers e franchises. De facto, a contribuição do marketing é tão notória no meio empresarial, que passa rapidamente a ser adoptada em vários outros sectores da actividade humana. O governo, organizações civis, entidades religiosas e partidos políticos passaram a valer-se das estratégias de marketing adaptando-as as suas realidades e necessidades.
Década de 1980
Em 1982, o livro "Em Busca da Excelência", de Tom Peters e Bob Waterman inaugurou a era do marketing. Num golpe de sorte editorial, produziram o livro de marketing mais vendido de todos os tempos, ao focarem completamente a sua atenção para o cliente. O fenómeno dos gurus levou o marketing às massas, e portanto as pequenas e médias empresas, e a todo o tipo de profissional. Talvez por isso, e também por uma necessidade de mercado o marketing passou a ser uma preocupação directa da alta direcção de todas as mega-empresas e mega-corporações, não estando mais restrita apenas a um departamento.

 Década de 1990
Assim como em muitos outros sectores, o avanço tecnológico dos anos 90 também tiveram um forte impacto no mundo do marketing. O comércio electrónico foi uma revolução na logística, distribuição e formas de pagamento. O CRM (Customer Relationship Management) e o serviços de atendimento ao consumidor, entre outras inovações, tornaram possível uma gestão de relacionamento com os clientes em larga escala. E como se isso não fosse o suficiente a Internet chegou como uma nova via de comunicação. Outra tendência do período foi o fortalecimento do conceito de marketing social no qual tornou-se uma exigência de mercado haver uma preocupação com o bem-estar da sociedade. A satisfação do consumidor e a opinião pública, passou a estar directamente ligada a participação das organizações em causas sociais, e a responsabilidade social transformou-se numa vantagem competitiva.

 Década de 2000
O inicio do novo milénio assistiu a segmentação da televisão por cabo, a popularidade dos telefones móveis e a democratização dos meios de comunicação especialmente via Internet. A World Wide Web já estava mais aprofundada o suficiente e nos primeiros anos desta década surgiram uma infinidade de pesquisas e publicações sobre Web marketing e comércio electrónico. Mas mais do que isso, agora o cliente não tem apenas poder de escolha, tem também poder de informação.

Marketing Digital

http://advertising.microsoft.com/portugal/marketing-digital

Marketing digital:
O marketing digital é uma das áreas com um crescimento mais rápido no actual mercado publicitário. No entanto, para conseguirem acompanhar a enorme influência do digital nos hábitos dos consumidores nos meios de comunicação, os anunciantes têm de fazer mais do que simplesmente trazer as suas campanhas offline para o espaço do marketing digital. O digital está a fazer surgir novos níveis de envolvimento entre marcas e consumidores, bem como a mudar o consumo de meios de comunicação tanto nos canais tradicionais como nos novos. A pesquisa revela que os consumidores mais importantes e influentes continuam envolvidos nos meios digitais mesmo enquanto vêem Televisão. Para ser verdadeiramente eficaz, uma estratégia de integração de marketing de uma marca tem de incorporar o marketing digital logo a partir do início.

Porquê a publicidade digital?
Quais são os benefícios de anunciar online? Pense em velocidade, receptividade, conhecimento aprofundado, versatilidade, direccionamento inovador e níveis de envolvimento com a marca inteiramente novos. E, é claro, a publicidade online oferece-lhe um impacto imediato no comportamento de compra.

Consumo de meios digitais
A mudança contínua no consumo de meios de comunicação digitais significa que as campanhas de publicidade digital são agora um elemento essencial para campanhas que pretendem alcançar os consumidores mais importantes e influente.
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Planeamento de meios digitais
Como incorporar os conhecimentos mais recentes sobre o digital e a compreensão do público ao planear uma campanha de marketing com recurso a meios digitais.

Compreender o público digital
Todos os conhecimentos aprofundados, dados e pesquisas de que necessita para fazer chegar a publicidade direccionada aos principais grupos de consumidores: os jovens, os prósperos e os influentes.

O que é o Marketing?

Nestes vídeos vamos tentar perceber melhor o conceito de Marketing.

http://www.youtube.com/watch?v=CbuuY0Eh97g

http://www.youtube.com/watch?v=ZK8kjqpQMew&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=DzCSl6lpPHM&feature=related

A Evolução dos Meios de Comunicação

Colocamos o link de um video em  que podem consultar no youtube sobre evolução dos meios de comunicação

http://www.youtube.com/watch?v=JA-LaiIlWFE

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O que é o Daltonismo?

Daltonismo é o nome que se atribui a uma alteração congénita, que consiste na insuficiência visual relacionada com a incapacidade de distinguir diversas cores do espectro. Um indivíduo com uma visão normal é capaz de cerca de 30.000 cores. O daltónico apenas consegue identificar ou diferenciar entre 500 e 800 cores.


Diferentes tipos de Daltonismo:
- Dicromacia;
- Tricromacia anómala
- Monocromacia

De transmissão hereditária, o daltonismo resulta de falha genética que está associada ao cromossoma X. O homem é portador de um cromossoma X e um cromossoma Y, enquanto a mulher é portadora de dois cromossomas X. Assim, se a alguém do sexo feminino é transmitido, pelo pai ou pela mãe, um cromossoma X portador da deficiência do daltonismo, essa pessoa não terá a deficiência pois o cromossoma não portador da deficiência compensa o "defeito".

Os primeiros sintomas de daltonismo são detectados na idade escolar.Com mais idade, ao indivíduo daltónico são interditas diversas profissões tais como pilotagem de aviões, navegação marítima, a indústria gráfica, a indústria química, a geologia, a arqueologia, actividades ligadas à área da informática ou áreas financeiras, a decoração e a moda, entre outras.

A compra de vestuário "obriga" sempre o daltónico a recorrer ao apoio de terceiros. Muitas situações do quotidiano implicam que os daltónicos recorram a ajuda: orientação em interpretação de mapas, sinais de trânsito,a identificação correcta das bandeiras da praia, identificação e escolha de qualquer tipo de produto ou serviço onde a cor seja factor de decisão.

A importância da comunicação e a evolução da escrita

O que é a comunicação?



Os homens encontraram uma forma de associar um som ou objecto a um gesto ou acção, e outra grande invenção do homem foi a gramática, que passou a ordenar o conjunto de regras para relacionar os signos entre si.


O homem teve a necessidade de ampliar o significado dos signos e estes passaram a corresponder a idéias e não mais a palavras isoladas. Esse tipo de escrita recebeu o nome de ideográfica. Nascia o conceito de letra (A, B, C...) e, por consequência, o alfabeto (2.000 a C). Depois de escrever em pedras, rocha calcária, linho (o mesmo que envolvia as múmias), papiro e pergaminho de couro de animal, era preciso inventar um suporte mais prático. Os chineses parecem ter sido os primeiros a inventar o papel (século II d.C.) e os tipos de imprensa móveis, feitos de barro cozido, estanho, madeira ou bronze.


Na China e no Japão, já no século VIII, era utilizado um método de impressão chamado de “impressão de bloco”, no qual era usado um bloco de madeira gravada para imprimir uma única página de um único texto.